Entrevista: Beto fala sobre as motivações que o levaram a se tornar pré-candidato ao governo do RS

19/11/2021 (Atualizado em 19/11/2021 | 17:10)

Entrevista publicada na íntegra nos 21 jornais regionais do PSB RS, edição 4

Foto: Tiago Belinski/Divulgação PSB RS
Foto: Tiago Belinski/Divulgação PSB RS

Em setembro, o Partido Socialista Brasileiro no Rio Grande do Sul (PSB RS) confirmou o nome do ex-deputado federal Beto Albuquerque como pré-candidato ao Piratini. Fazia 16 anos que a sigla não tinha um candidato para as eleições majoritárias no Rio Grande do Sul, o que - de fato - motivou os socialistas de todas as regiões do Estado. 


Beto é um nome de peso e uma figura histórica no partido, não só no RS, mas no Brasil. Articulada desde abril, a pré-candidatura do socialista é uma iniciativa da direção estadual, com “apoio incondicional da direção nacional", como destacou o presidente nacional da sigla, Carlos Siqueira, em um vídeo que foi exibido durante o evento oficial de lançamento da pré-candidatura do PSB RS ao governo, no dia 04 de setembro.

Com o nome de Beto confirmado para as eleições majoritárias de 2022, o partido vem realizando reuniões de planejamento a fim de determinar quais serão os próximos passos da pré-campanha visando à conquista do Palácio Piratini.


Confira o que motivou o socialista a concorrer ao governo do Estado:


PSB RS - Por que ser governador do Rio Grande do Sul?

Beto Albuquerque - Governar o nosso Estado não é um sonho ou uma pretensão pessoal, mas é um caminho para quem ama o Rio Grande do Sul e respeita a sua história. Nosso Estado tem o espírito da luta. Lutou contra o país inteiro para ser tratado de forma igualitária. Lutou contra países vizinhos para garantir nossas fronteiras. E nunca deixamos de lutar. Hoje, a luta é por recuperar nosso protagonismo. E é munido desse espírito, de garra e luta dos gaúchos e das gaúchas, que desejo contribuir nesse momento. 
Ter sido deputado estadual por dois mandatos, 16 anos deputado federal, duas vezes secretário de Estado, candidato a vice-presidente da República em 2014, e aqui, vale lembrar o momento dramático da vida do nosso partido, que foi a morte do Eduardo Campos; além de ter sido candidato a senador e fazer mais de 1,7 milhão de votos, é uma trajetória que ensina muito. Penso que amadureci com essas experiências, ampliei minhas relações políticas e minha capacidade de diálogo, o que me deixa seguro enfrentar o grande desafio que é governar o Rio Grande do Sul.

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