A implantação de um programa de
combate ao bullying nas escolas públicas e privadas do Rio Grande do Sul pode
acontecer por meio do projeto de lei nº 55/2020, de autoria da deputada
estadual Franciane Bayer (PSB). A iniciativa, que tramita na Comissão de Constituição
e Justiça da Assembleia Legislativa, institui a Semana Estadual de
Conscientização, Prevenção e Combate ao Bullying, a ser realizada anualmente na
segunda semana do mês de abril, com o objetivo de prevenir e combater a prática
do bullying na rede de ensino do estado. A intenção é proporcionar um ambiente
escolar mais seguro, instruindo os professores, pais e alunos para identificar
a prática, orientar as vítimas e envolver as famílias no processo de construção
da cultura de paz e de respeito nas escolas. “Para isto, o projeto determina a
realização de atividades educativas, durantes esta semana, a serem programadas
e realizadas pela Secretaria de Estado da Educação, com supervisão do Conselho
Estadual de Educação, em parceria com as secretarias municipais de educação e
com as escolas privadas” explica a autora da proposta.
Uma pesquisa da Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), afirma que “o ambiente das
escolas brasileiras é duas vezes mais suscetível ao bullying do que a média
geral das instituições de ensino em 48 países”.
Presidente da Frente Parlamentar de Combate ao Suicídio, Franciane Bayer
alerta que o bullying pode desencadear diversos problemas, afetando a saúde
mental, a convivência social, o desempenho e a frequência escolar. “Em casos
extremos, o bullying pode levar às crianças e adolescentes a tirarem a própria
vida. Por isso, abordar o tema e envolver toda comunidade escolar e
fundamental”.
Uma pesquisa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), afirma que “o ambiente das escolas brasileiras é duas vezes mais suscetível ao bullying do que a média geral das instituições de ensino em 48 países”.
Presidente da Frente Parlamentar de Combate ao Suicídio, Franciane Bayer alerta que o bullying pode desencadear diversos problemas, afetando a saúde mental, a convivência social, o desempenho e a frequência escolar. “Em casos extremos, o bullying pode levar às crianças e adolescentes a tirarem a própria vida. Por isso, abordar o tema e envolver toda comunidade escolar e fundamental”.
Fonte: Assessoria da Deputada Franciane Bayer